tenho esperado
mas tenho visto impossível
diante da minha vida correndo mansa
diante dos atos serem excentrificados uma hora só
E tenho dito, assim sempre foi e será
tenho te notado pouco agasalhado com feridas tao exposta que me da medo de abraçar
parece morte em coma
parece mudo pelo caminhar
tenho te escutado gritar em sonhos
mas não espere que parei para escutar
eram noites muito frias prefiro acordar para de mim cuidar, talvez um chá
tenho ficado muito de pé talvez para te esperar voltando
mas espero caminhando
você quando perto me faz sumir por enquanto
tenho sonhado em horas vagas que remete ao vicio
me mantendo a risca do sopro de um coração
tenho me mordido fervorosa para de mim tirar o que me sonda
sem ter q opinar para me jogar em delírio da sua solidão
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
Presentes
Hoje eu trouxe um novo presente pra você
Não é verso , musica nem poesia
É "um algo" , que fala de você com sabedoria
Que gargalha e chora minha vida ao me tocar
Ele sobe nas ladeiras das ruínas
Nem tropeça, nem vicia
Nem nas mortes, nem pecados, nem nos perdões
Em nada disso ele pretende tocar
Falei de você p ele de coração entreaberto
Que você hoje me é incerto
Que sem te ver ,não sei se você em mim existe
Era só paixão, ou não
Ele pediu p eu vir aqui
Com mil jasmins te presentear
Mas você está com seu antigo odor de solidão
Não tenho olfato que aguenta isso não
Hoje o dia está lindo, e eu mais um dia não saí para te ver
A fama desse futuro é tao incerto
Acho que nem o passado ele saberia manter
Vou colocar ele no trem das minhas viagens insanas
Sem nenhuma migalha de pão
Pois viver sem se perder ,é viver em vão
E sentar pra te querer , é cuspir para o alto sem olhar p chão
Que desfeita minha , recolhi o presente!
Mas quanta bobagem , era a mim que só servia
A quem eu engano? Só vim aqui dar pra dar bom dia
E volto com os antigos presentes
Prosa ,Verso e Poesia
Não é verso , musica nem poesia
É "um algo" , que fala de você com sabedoria
Que gargalha e chora minha vida ao me tocar
Ele sobe nas ladeiras das ruínas
Nem tropeça, nem vicia
Nem nas mortes, nem pecados, nem nos perdões
Em nada disso ele pretende tocar
Falei de você p ele de coração entreaberto
Que você hoje me é incerto
Que sem te ver ,não sei se você em mim existe
Era só paixão, ou não
Ele pediu p eu vir aqui
Com mil jasmins te presentear
Mas você está com seu antigo odor de solidão
Não tenho olfato que aguenta isso não
Hoje o dia está lindo, e eu mais um dia não saí para te ver
A fama desse futuro é tao incerto
Acho que nem o passado ele saberia manter
Vou colocar ele no trem das minhas viagens insanas
Sem nenhuma migalha de pão
Pois viver sem se perder ,é viver em vão
E sentar pra te querer , é cuspir para o alto sem olhar p chão
Que desfeita minha , recolhi o presente!
Mas quanta bobagem , era a mim que só servia
A quem eu engano? Só vim aqui dar pra dar bom dia
E volto com os antigos presentes
Prosa ,Verso e Poesia
Abrigo
eu me desejo crua
em casa semi nua
para nunca mais em ninguém estar
para não perder o amor que sei me dar
para não naufragar a vida de um pequeno lar
de amor não me tenho
de esperança não percebo
quanto a vida me encara
de frente sem motes nem lotes a me abrigar
e de morrer vou me vendo,cansada de tanto tormento
fingindo tanta alegria, vivendo em crua nostalgia
eu posso, ainda me quero
fortaleço meu ego, mentindo paixão
sofrendo o perigo de viver em razão
viver sem saber o esgrime que me apunhala
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