Ela se depara com seu antigo mal súbito
Amparando-se em barras etílicas esperando a relevância do mal estar
No embalo do samba ela bem lhe quer , enquanto ele mal a quer de pé
Dos pés a cabeça ela mal vivia
Exacerbada de amor mal sabia que ela mal quer o tempo que durar
Sempre notável a má interpretação do mal amor que ali vivia
Voz que ela mal escutava enquanto seu coração mal se calava
Veio o luar e ela mal enxergava as indas e vindas
De mal ela ficou, quando percebeu que ele ali vivia um mal amor
A madrugada , a manhãzinha choravam pelo mal final ,pela má verdade pela má digestão
O bem da vida era semear fantasia,hoje mal importa
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
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