terça-feira, 20 de agosto de 2013

Conjunções do enterro quase sem rima

Conforme o medo  volta
E consome  devagar sem pressa
Logo sempre faz salivar
A fim de  bons caminhos  traçar
Entretanto  não sei tais traços solidificar
A medida do  medo , não pergunto
Por que não sei, talvez foi ,se eu soubesse ...
Contudo eu sei, sempre sei, sem razão nem oração eu sei
Conforme Mar e Mel a me escutar , observando um tumulo em paraíso
Mas o  mato já está alto, sem  ressuscitação
Ora se escutava meu calcanhar dando força à uma disritmia fudida,ora meditava
Apesar do aço aparente , a medida que derreto  em calor  do futuro embalsamado ,em cinza  o carrego em um post-rock vazio.




domingo, 11 de agosto de 2013

Couro


E do cheiro abstenho serenidade

Isto é ,perco em aroma
 Largo, farto, emadeirado
Contraem 
Isto é ,rói 
Me peca em delírio 
Assusta 
              o ego.

A solidão de você em mim

A solidão de você e mim inapropriada para o meu ego inconformada com os nossos tempos nada improvisada ela foi pensada existia há tempo...