E consome devagar sem pressa
Logo sempre faz salivar
A fim de bons caminhos traçar
Entretanto não sei tais traços solidificar
A medida do medo , não pergunto
Por que não sei, talvez foi ,se eu soubesse ...
Contudo eu sei, sempre sei, sem razão nem oração eu sei
Conforme Mar e Mel a me escutar , observando um tumulo em paraíso
Mas o mato já está alto, sem ressuscitação
Ora se escutava meu calcanhar dando força à uma disritmia fudida,ora meditava
Apesar do aço aparente , a medida que derreto em calor do futuro embalsamado ,em cinza o carrego em um post-rock vazio.