Negando eloquência
Envaidece entre corpos e pechinchas
Entre mortos , pseudos amores
De fossa em fossa ,afogando
De berro em berro, matando
E do futuro se nota
Em fracasso arrependido
Encarcerado
Por aí perdido
Desilude em velhos motes ,quando oscilam
Te perco em olhar
De longe me sinto, te sinto
Análogos
Enfim, sós .
segunda-feira, 29 de julho de 2013
Filhos do carma
Intransitável
Uma mente intransitável
Um oposto irredutível
Nada se faz consumível
O desprazer ecoa
O cansaço respira
Eu , acaso de dentro esvai
Com inflames já frios ,em cinzas escolho de perto
Quão vulgar é esse inverso
Quantas horas ainda são?
Quantos males em metros calados?
Um mundo em karma
Foço de almas mortas
Um dia subtrai
Não volto
Busco o sono dos que indo foram
Talvez acharam
Dormiram em paz
Uma mente intransitável
Um oposto irredutível
Nada se faz consumível
O desprazer ecoa
O cansaço respira
Eu , acaso de dentro esvai
Com inflames já frios ,em cinzas escolho de perto
Quão vulgar é esse inverso
Quantas horas ainda são?
Quantos males em metros calados?
Um mundo em karma
Foço de almas mortas
Um dia subtrai
Não volto
Busco o sono dos que indo foram
Talvez acharam
Dormiram em paz
terça-feira, 23 de julho de 2013
Lua em N
Alguns 2 ou 3 cigarros ,apagados em outros quases finais. Era fim de uma manhã ,frio domingo quando não mais o inalava -típico parar de fumar para sempre mais uma vez após um profunda tosse- . Hoje me afronta escondendo o maço, me seduz soprando pólvoras .Abstinente ,eu só acendo e te trago entre os dedos, incorporada entre ermos .
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